quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Mais uma dica

Um lindo texto sobre a obra do Foucault e o cuidado de si, sugerido pela Tess

Leiam aqui

aviso

pessoas

foi enviado para o mail humanidadesbi@gmail.com o texto em pdf que discutiremos nessa semana
a partir desse arquivo é possível imprimir
basta entrar no gmail
a senha é ufba2010

abrs

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Aviso para turma de quarta

Oi pessoas, tudo?

Vários alunos e alunas da turma de quarta-feira pediram para transferir nossa aula dessa quarta, dia 27 de outubro, para o auditório do IHAC, onde teremos uma atividade sobre violência. Como a atividade tem tudo a ver com nossas discussões, nossa aula, portanto, será no auditório. Vejam a programação do evento em http://www.ihac.ufba.br/portugues/noticias/mesa-redonda-olhares-sobre-a-violencia/

Assim, nosso calendário ficará assim (vejam que não poderemos ter aula no dia 10 de novembro pq o prédio do paf 3 estará ocupado com o seminário de pesquisa da ufba

Novembro

dia 3 - discussão do texto Subjetividade: a (des) construção de um conceito, de Luciana Miranda


Dia 10 - sem aula, participação no seminário de pesquisa


Dia 17 - Apresentação e discussão do vídeo de Maria Rita Kehl, sobre depressão e ENTREGA DA SEGUNDA MEMÓRIA e orientação dos trabalhos finais.


Dia 24 - apresentação dos trabalhos e avaliação geral do componente

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

link próximo texto

oi pessoas, o texto dessa semana está no seguinte link: clique aqui

 Ler apenas o artigo Subjetividade: a (des) construção de um conceito, de Luciana Miranda

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Nosso colega na China

Prezados colegas, envio o link do blog do programa Multicultura da Educadora Fm que é o endereço onde estou posytando as informações da viagem à China.
Não pude enviar antes por que a conexão da internet aqui é muito ruim e sofre várias restrições. Às duras penas estou conseguindo mas não o tanto que gostaria, mesmo assim dá para acompanhar alguma coisa.

O link é: www.irdeb.ba.gov.br/multicultura/?cat=227

Abs, Mario)))

Sobre os "contingentes que vagueiam pelo mundo forçando as fronteiras dos países ricos"

Ban Ki-moon pede aos europeus mais tolerância com imigrantes

Portal Terra . 19 de outubro de 2010 • 15h08 • atualizado às 15h12

O secretário-geral da ONU Ban Ki-moon pediu aos europeus mais tolerância para com seus imigrantes, por ocasião do 60º aniversário da Convenção Europeia dos Direitos Humanos comemorado nesta terça-feira em Estrasburgo.

"O desafio europeu do século 21 é - após ter conquistado a paz no século passado - a tolerância interna", declarou.

O número um das Nações Unidas se expressou sobre o tema em dois discursos distintos, o primeiro no Conselho da Europa - organização pan-europeia que reúne 47 países - e o segundo na sede em Estrasburgo do Parlamento das 27 nações da UE.

Ele lamentou que a situação ainda não tenha melhorado desde a visita, em 2003, de seu antecessor aos deputados europeus. Kofi Annan havia lançado "um apelo exaltado para que a Europa aproveitasse o impulso proporcionado pela imigração e resistisse aos que demonizavam esses recém-chegados como ''os outros''".

"Uma tendência perigosa está surgindo: alguns brincam com o medo das pessoas", continuou, sendo aplaudido pelos deputados europeus.

"Eles acusam os imigrantes de violar os valores europeus, enquanto que muitas vezes são os próprios acusadores que subvertem esses valores, inclusive a própria ideia de cidadão da União Europeia".

"Os capítulos mais negros da história da Europa foram escritos com essa linguagem", comentou Ban, revelando que "hoje, os principais alvos são os imigrantes muçulmanos".

"A Europa não pode permitir estereótipos que fecham os espíritos e alimentam o ódio. E o mundo não pode permitir uma Europa que faz este tipo de coisa", completou.

Mais cedo, na sede do Conselho da Europa, o secretário-geral da ONU lamentou que uma "preocupação crescente" nos países desenvolvidos sirva de "pretexto a políticas de discriminação e exclusão".

"Em muitos países desenvolvidos, a imigração e a recessão econômica suscitam uma preocupação crescente, que cada vez mais serve de pretexto a políticas de discriminação e exclusão", afirmou.

Hoje, "o cisma entre o Leste e o Oeste foi substituído por uma ruptura cada vez mais acentuada entre Norte e Sul. Os direitos civis e políticos recuam, o engajamento em favor do direito ao desenvolvimento social e econômico não está em vigor".

"Quando falamos de direitos humanos, não deve haver seletividade", insistiu Ban.

O secretário-geral elogiou a iniciativa tomada pelo Conselho da Europa em marcar uma reunião "de alto nível" com a UE na quarta-feira, em Estrasburgo, para "discutir a integração dos ciganos na Europa".

AFP

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Dicas para aulas dessa semana

oi pessoas

dois textos para compreender melhor o texto que discutiremos nessa semana em nossas aulas.

o primeiro é sobre jameson e o segundo sobre Giddens


http://www.heloisabuarquedehollanda.com.br/?p=589

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-14982007000200002

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Vídeo e avisos

Oi pessoas

O vídeo do professor Benilton está em http://www.cpflcultura.com.br/site/2009/12/02/integra-novas-fronteiras-da-subjetivacao-benilton-bezerra-jr-sao-paulo/

Existem mais vídeos da mesma palestra e do mesmo tema, mas o que vimos em aula é esse acima, ok?

Aviso: deixei na xerox de Letras os dois próximos textos que iremos discutir nas próximas semanas, conforme nosso cronograma

abrs

ainda pais e filhos

São Paulo, quinta-feira, 07 de outubro de 2010 
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CONTARDO CALLIGARIS 

"Eu Matei Minha Mãe"

Nos filhos, a vontade de ser autônomo, livre e rebelde convive com a de ser cuidado, amparado


AOS 17 anos, Xavier Dolan, canadense, escreveu o roteiro de "Eu Matei Minha Mãe". Logo, ele produziu, dirigiu e protagonizou o filme.
Apesar do sucesso em Cannes em 2009 (três prêmios na Quinzena de Realizadores) e na Mostra de Internacional de Cinema de São Paulo, "Eu Matei Minha Mãe" acaba de estrear em poucas salas e capitais.
Adolescentes e pais, apressem-se e não percam sob nenhum pretexto. Os pais mais corajosos deveriam assistir ao filme com os filhos, a experiência valerá algumas sessões de terapia de família e talvez resolverá conflitos cruentos e incompreensíveis numa saudável hilaridade coletiva.
O filme é prodigioso: não me lembro de ter lido ou visto um relato tão terno e, ao mesmo tempo, cruel (ou seja, tão autêntico) da mistura explosiva de amor-paixão e ódio letal entre um filho e sua mãe.
1) Hubert, o protagonista, filho de pais separados, vive com a mãe, enquanto o pai é pior que ausente: ele só aparece na hora de "disciplinar" o garoto. Mas que ninguém se sirva disso como pretexto para tirar o corpo fora: se Hubert vivesse com o pai, sua relação com o genitor seria tão ambivalente quanto o é com a mãe. Mesma coisa se os pais de Hubert não estivessem separados: a funcionalidade de uma família controla e esconde, mas não suprime a virulência dos afetos em jogo.
2) Alguns pais e adolescentes se reconhecerão no filme. Ótimo: eles se sentirão menos sozinhos. Com frequência, encontro uma espécie de vergonha da violência das emoções familiares e da incompreensão entre pais e filhos; muitos fazem de conta, encenam uma família leve e jocosa como uma propaganda de margarina e sofrem em silêncio, convencidos de que seu caso é extremo, patológico, se não único. Pois bem, não é só que as famílias margarina sejam chatas (isso, Tolstói já dizia), é que elas não existem.
3) Os pais e adolescentes que se reconhecerão na história de Hubert não precisam se desesperar. Lembrem-se: o filme é, em grande parte, autobiográfico, ou seja, aquela relação horrorosa entre mãe e filho não impediu que vingasse um jovem como Dolan, que tem sensibilidade e inteligência emocional para vender. Quanto à mãe de Dolan, aposto que, agora, com o filho ocupado em fazer filmes, ela deve estar namorando feliz e comprando casaquinhos, liquidações afora.
4) Alguns dirão: "Nossa família não tem nada a ver com isso, a gente se ama e se respeita, tranquilamente". Outros acrescentarão: "Nunca fui tão desrespeitoso com meus pais, nem em pensamento". Acredito. Mas repare que, em geral, as paixões parricidas da pré-adolescência e da adolescência são esquecidas na idade adulta. O filme de Dolan foi possível, justamente, porque foi escrito e filmado com Dolan ainda adolescente, antes da amnésia adulta.
5) A grande maioria dos adolescentes sente asco do corpo dos pais, acha nojento os pais comendo, bebendo, dormindo, beijando-se, respirando etc. Esse desgosto é bem-vindo: serve para encorajar o adolescente a procurar alhures seus objetos de desejo.
6) Nos pais, a vontade de criar filhos quase sempre convive com a vontade de continuar "aproveitando a vida" (como se criar filhos não fosse um jeito extraordinário de aproveitar a vida). Há pais que deveriam ouvir o que eles mesmos dizem quando um filho lhes pede um cachorro: "Você quer um bichinho que abane o rabo quando você entra em casa, mas você vai ter que levá-lo para fazer xixi, educá-lo, dar-lhe comida a cada dia". Uma menina, que acaba de ganhar um filhote muito desejado, pergunta-me: "Por que ele foge se estiver sem coleira? O que é, ele não gosta de mim?".
7) No filho, a vontade de ser autônomo, livre e rebelde convive com a de ser cuidado, guiado, amparado.
8) Também no filho, a admiração pelos pais nunca dispensa a sensação de que a vida deles é inautêntica, feia, fracassada -kitsch como um abajur de oncinha comparado a uma pintura de Jackson Pollock.
9) Talvez Hubert não fosse feito para ser filho; quase ninguém é.
10) Talvez a mãe de Hubert não fosse feita para ser mãe; quase ninguém é. Ela pode se perguntar, aliás, se não teria sido melhor não ter aquele filho. Na saída do cinema, por um instante, podemos pensar que sim, certamente, para a vida dela, teria sido melhor.
Mas será que teria sido mesmo?
ccalligari@uol.com.br

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

blog do professor

para saber mais das idéias do professor antonio nery, eis o blog dele, muito bom

http://conversandocomnery.wordpress.com/

abrs

Mais uma dica

pessoas, no caderno muito, do a tarde, desse último domingo, tem uma entrevista com o professor antonio neri filho sobre drogas e, em especial, sobre crack.

a íntegra pode ser lida em http://revistamuito.atarde.com.br/?p=5647#more-5647

a leitura é obrigatória...

abrs

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

aviso aos alunos e alunas de quinta

oi pessoas

em função da falta de luz, não tivemos aula na última quinta-feira. por isso, discutiremos na próxima aula o texto do birman, sobre drogas, e também assistiremos ao vídeo com a palestra do professor benilton.

assim, fica adiada a entrega, somente para os alunos de quinta, das memórias, para a semana seguinte.

abrs